Depois do jogo entre Flamengo e Bangu, a segunda partida na volta do Campeonato Carioca também ficou em dúvida a respeito do respeito ao protocolo “Jogo Seguro”, da Ferj. No encontro entre Portuguesa e Boavista, sexta, no Estádio Luso Brasileiro algumas determinações não foram cumpridas.
Enquanto os bancos de reservas estavam higienizados, o restante do estádio não recebeu os mesmos cuidados. As arquibancadas, reservadas apenas para a imprensa e funcionários ligados ao jogo, continham restos de confetes, serpentinas e papéis acumulados de partidas pré-pandemia do coronavírus. Fora que os técnicos, como do duelo de véspera, não utilizaram máscaras. Apenas jogadores estavam liberados para ficar sem a peça obrigatória.
A Ferj, no entanto, falou por meio de assessoria que à beira do gramado os técnicos têm a liberação para ficar sem máscaras. O não confinamento das delegações antes do jogo também não aconteceu como na partida do Flamengo. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) já havia enviado um ofício questionando isso. O Boavista também se reuniu apenas na sexta para o duelo.