Destaque do Fluminense entre 1998 e 2002, Magno Alves deixou muitas saudades em sua primeira passagem pelo clube. Ao portal Globo Esporte, ele detalhou como foi essa experiência.
– Na primeira fase a gente viveu de tudo. É muito fácil contar sua história quando só tem conquistas. Desde a minha chegada, em 1998, quando o clube já havia caído para a segunda divisão, e cai para a terceira na sequência. Foi um caos total. Mas a gente perseverou. Com o Parreira, foi um salto muito grande. Até para visibilidade, mesmo nós na terceira divisão. Na sequência, 2000, Copa João Havelange. Foi particularmente o melhor ano da minha carreira nessa primeira passagem. Ah se não fosse o Adhemar (autor do gol do São Caetano que eliminou o Fluminense no Maracanã)… Até hoje isso é inesquecível para nós, tricolores, já que a gente tinha feito um grande primeiro jogo. Mas eles foram a sensação daquele campeonato, derrubaram muita gente na sequência – contou.
O atleta seguiu contando sobre a sua passagem pelo Fluminense, que por muito pouco não foi brindada com um título brasileiro.
– Em 2001, Atlhetico-PR… Em 2002, Corinthians. Fizemos o placar no Maracanã, depois 3 a 2 para eles. Foi sempre batendo na trave. Mas eu vejo, em resumo, que a gente pega lá embaixo e vai subindo, subindo… Sou muito grato ao Fluminense. 2001 eu chego à seleção brasileira, uma Copa das Confederações… Tudo isso foi devido ao Fluminense: do coletivo e da minha parte – concluiu.