Único clube do Rio de Janeiro a chegar em acordo para redução salarial com os jogadores durante a paralisação por conta da pandemia do novo coronavírus, o Fluminense estima uma economia de R$ 2,5 milhões durante este período. Assim, deverá garantir os empregos de outros funcionários.
A cúpula tricolor sabia que não seria possível manter os postos de trabalho sem um sacrifício dos que ganham mais. Por mais que a situação financeira siga complicada, tal acordo evita novos passivos a curto prazo.
Diretores e membros da comissão técnica, de forma voluntária, também reduziram seus salários durante o período.
O presidente, Mário Bittencourt, auxiliado pelo diretor executivo de futebol, Paulo Angioni, conduziu as conversas. Pelo lado dos jogadores, os interlocutores foram Digão, Igor Julião, Hudson, Nenê, Muriel e Henrique.