Clube parado, mas diretoria trabalhando. O Fluminense corre contra o tempo para poder agilizar o pagamento dos 60% restantes dos salários relativos ao mês de fevereiro. O NETFLU apurou que, além do objetivo de cumprir com a obrigação, a cúpula busca também uma maneira de facilitar a aceitação da proposta de redução salarial durante a quarentena.
Os jogadores seguem, ainda, preocupados com todo o desenrolar das negociações entre clubes e sindicatos de atletas. No caso do Flu, os débitos compreendem 100% de março, 60% de fevereiro e férias de dezembro e janeiro. Por isso toda conversa sobre achatamento temporário de salário é vista com insegurança por empresários e jogadores.
Apesar deste cenário e da correria nos bastidores para buscar uma maneira de sanar as pendências, o Fluminense segue sem prazo para definir a situação. Os funcionários não receberam nenhuma comunicação da gestão atual.