O futebol feminino segue lutando por seu espaço no Brasil. No Fluminense, Kelly, a capitã do Time de Guerreiras, que disputa a Série A2 do Campeonato Brasileiro feminino, falou sobre a representatividade da modalidade e a luta das mulheres para dar visibilidade ao esporte para jovens meninas que têm o mesmo sonho que ela.
– Se você pegar uma menina de 12 anos hoje, ela nem sabe quem foi que “ralou” lá atrás. Hoje eu estou colhendo um pouquinho melhor para que essas meninas de 12, 13, 14 anos colham muito melhor lá na frente. Talvez com salário mais digno, talvez com uma estrutura melhor, talvez você podendo viver somente disso (do futebol feminino) – disse.