Em virtude do cenário de incerteza sobre quando os jogos e treinamentos poderão voltar, clubes negociam de forma coletiva com jogadores e sindicatos possíveis soluções sobre o pagamento dos vencimentos dos atletas. Mas se não houver acordo? Como fica? Porta-voz das agremiações esportivas nas conversas, Mário Bittencourt avalia as possibilidades.
O presidente do Fluminense destacou que se coletivamente não tiver acerto, aí será a vez das negociações individuais.
— Se não houver algum acordo de forma nacional, acho que vai evoluir para cada clube com seus jogadores. Ou pelo menos a nível estadual, com os sindicatos – opinou.