Além dos prazos atrasados para a apreciação do orçamento de 2020, também existe a pendência de se discutir no Fluminense as contas de 2019. O ano passado, no entanto, foi atípico política e administrativamente em virtude da troca do comando em junho. Os seis primeiros meses da nova gestão foram com o Conselho Deliberativo empossado com o ex-presidente Pedro Abad. Tal questão gera um debate interno.

Há uma dúvida entre os conselheiros do clube, pois a nova diretoria “ganhou” mais seis meses à frente do Fluminense, além do triênio tradicional. A tendência, porém, é que a temporada seja avaliada conjuntamente.

 
 
 

O presidente Mário Bittencourt lidera as conversas junto a Braz Masullo, mandatário do Conselho Deliberativo. Normalmente, as contas do ano anterior são votadas em janeiro, mas isso vai sofrer atraso.