Jogador mais jovem a atuar pelos profissionais do Fluminense, Miguel, no auge de seus 16 anos, contou como foi e está sendo sua adaptação à equipe principal. O apoiador sabe das dificuldades, mas destaca o papel do grupo tricolor. De acordo com o meia, todos os ajudam muito.
— Subir da base para o profissional é sempre um pouco complicado pela questão da adaptação. Mas acredito que tive muita sorte de integrar um grupo de muita qualidade e com ótimas pessoas, que me ajudaram demais nesse processo de mudança dentro e fora de campo. No começo era tudo muito novo e diferente, mas com o tempo a gente acostuma e as coisas começam a fluir naturalmente – completou.