MARCOS FELIPE – NOTA: 6,0

– Não chegou a fazer nenhuma defesa difícil, mas foi seguro como vem sendo em todas as suas partidas até aqui. Aos poucos vai mostrando seu valor com a camisa tricolor e superando a desconfiança de parte da torcida.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 7,0

– Eu ouvi um amém? A última vez que o Gilberto teve uma boa atuação a rainha Elizabeth era moça. Bom jogo do lateral tricolor. Forte no apoio, quase marcou duas vezes, primeiro em chute que o goleiro Weverton defendeu e depois em uma bola que passou raspando a trave. Na marcação, teve um pouco mais de dificuldade, mas não comprometeu.

DIGÃO – NOTA: 7,5

– Mais uma grande atuação do nosso capitão. Impressionante a subida de produção do atleta nesta reta final de temporada. Decisivo pelo alto, por baixo e muito bem nas antecipações. De quebra, ainda salvou o que seria o empate do Palmeiras em cima da linha e vibrou como se fosse um gol.

NINO – NOTA: 7,0

– Assim como seu companheiro, também teve uma boa atuação. Seguro pelo alto e também no chão. Foi um dos responsáveis pela segurança defensiva e por conter a pressão palmeirense na segunda etapa, garantindo uma vitória fundamental para o Tricolor.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 6,5

– Participou bastante das jogadas ofensivas e fez muito bem a costumeira dobradinha com Marcos Paulo, e depois com Yony, pelo lado esquerdo do campo. Na defesa, porém, pecou demais na marcação e deu muitos espaços, principalmente no segundo tempo. A maioria das jogadas de perigo do adversário nasceram pelo seu lado.

AIRTON – SEM NOTA

– Se machucou com menos de dez minutos e foi substituído.

ALLAN – NOTA: 6,0

– Não fez um bom primeiro tempo. Cometeu erros de passes bobos na saída de bola e em um deles quase saiu o gol do Palmeiras. Na segunda etapa, porém, melhorou e voltou a ser o Allan que a torcida conhece, o “motorzinho” que leva o Flu ao ataque.

DANIEL – NOTA: 6,5

– Distribuiu bem os passes no meio-campo e foi a peça fundamental para fazer a bola rodar com qualidade. Mostrou visão de jogo com enfiadas de quem tem talento, mas que não foram aproveitadas por seus companheiros de ataque.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 6,5

– Em alguns lances, cadenciou demais a bola quando o jogo pedia velocidade e acabou minando as jogadas ofensivas do Tricolor. Depois, com a vantagem no placar, favoreceu seu jogo. Ainda teve um papel importante na marcação, dando o primeiro combate à frente dos homens de defesa.

MARCOS PAULO – NOTA: 8,0

– Que golaço fez a joia de Xerém! Consciente, viu o goleiro Weverton adiantado e deu um tapa com categoria por cobertura para dar ao Fluminense três pontos fundamentais na briga contra o rebaixamento. Incisivo, quase marcou o segundo de cabeça ainda no primeiro tempo e foi um dos melhores em campo com muita movimentação e entrega.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 7,0

– Falou em entrega, falou em Yony. Um lutador. Não tem bola perdida para o colombiano. Seu vigor físico e a capacidade que tem de fazer as transições em velocidade com a bola no pé fazem a diferença nesse time. Podia ter deixado o seu se tivesse caprichado um pouco mais nas finalizações.

(DODI) – NOTA: 7,5

– Aí sim, fomos surpreendidos novamente. Que partida fez o volante! Entrou no lugar de Airton ainda no começo do jogo e deu outra dinâmica ao meio-campo tricolor. Marcou, roubou bola, puxou contra-ataques. Foi uma formiguinha incansável.

(PABLO DYEGO) – NOTA: 5,5

– Entrou para ajudar Caio Henrique na marcação pelo lado esquerdo e cumpriu bem o seu papel defensivamente. No ataque, porém, errou tudo que tentou e não esteve em uma noite feliz.

(NENÊ) – SEM NOTA

– Entrou faltando poucos minutos para prender a bola na frente e cozinhar o jogo.

MARCÃO – NOTA: 6,5

– Há quem diga que os deuses do futebol não existem, mas eles existem. Cometeu um erro escalando Airton no lugar de Yuri. Visivelmente “pesado” e lento, o volante acabou se machucando e dando lugar a Dodi, que deixou o setor bem mais leve. Sua equipe dominou amplamente o Palmeiras durante todo o primeiro tempo e uma parte do segundo. Pressão mesmo só tomou no fim, mas segurou um resultado fundamental. A permanência na Série A fica bem próxima.