(Foto: Lucas Merçon - FFC)

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, e o vice-geral, Celso Barros, chegaram juntos ao poder no meio desta temporada. Entretanto, já não se pode mais dizer que concluirão juntos o mandato. Na última segunda-feira, o ex-mandatário da Unimed levou correligionários de Mário “à loucura”, tanto com postagem numa rede social como numa entrevista ao portal Globo Esporte, expondo discordâncias na cúpula do futebol.

Devido a este cenário, muitos apoiadores do presidente tricolor já fazem campanha para a saída definitiva de Celso Barros do comando do futebol. Uma das alternativas imaginadas seria reativação do cargo de vice de futebol ou, simplesmente, isolar o vice às funções meramente burocráticas. A segunda opção, em tese, já selaria uma desistência de Celso, uma vez que o mesmo já expôs seu desejo de seguir no futebol.

 
 
 

Assim como ocorreu quando cobrou Fernando Diniz numa entrevista coletiva, Celso Barros mais uma vez vê seu carisma no vestiário do Fluminense ir por água abaixo. Fechados com Marcão, alguns atletas também não diluíram bem as declarações do dirigente no que tange a saída do comandante.

Paralelo a isto, o Fluminense volta a campo na quinta-feira, no Morumbi, diante do São Paulo, comandando pelo técnico Fernando Diniz. A equipe ocupa o 17° lugar na tabela de classificação e está na zona de rebaixamento do Brasileirão.