MURIEL – NOTA: 5,5

– Sem culpa nos gols que levou, não comprometeu e ficou vendido pela péssima atuação de todo o sistema defensivo.

 
 
 

GILBERTO – NOTA: 2,0

– Se substituíssem Gilberto por um cone, principalmente na primeira etapa, ninguém notaria a diferença. Nulo na frente, deu todo o espaço possível e imaginável às suas costas para o Ceará criar inúmeras chances. Difícil explicar porque segue como titular.

NINO – NOTA: 2,0

– Cometeu uma falha grotesca no lance do primeiro gol do Ceará junto com seu companheiro de zaga. É inconcebível que se deixe um atacante entrar livre do seu próprio campo em um lançamento de longa distância como aquele. Erro de primário e que custou caro.

DIGÃO – NOTA: 2,0

– Além da falha bisonha no lance do primeiro gol, tentou entregar pelo menos outras duas vezes, mas os jogadores do Ceará acabaram desperdiçando. Não há condições desse cidadão ser titular nem do time de juniores do Fluminense, quanto mais do profissional.

CAIO HENRIQUE – NOTA: 3,5

– Não esteve nos seus melhores dias no apoio e errou muitos cruzamentos para a área, mas ao menos não comprometeu defensivamente, ao contrário de seus colegas.

YURI – NOTA: 3,0

– Na proteção da zaga, foi tão eficiente quanto um guarda-chuva furado em dia de tempestade. Levou um amarelo logo cedo e passou o restante do jogo pendurado, o que prejudicou na hora de “chegar junto” na marcação.

DANIEL – NOTA: 4,0

– Foi o jogador mais lúcido do Fluminense na distribuição de passes, mas hoje não conseguiu fazer a diferença com suas enfiadas de bola. Teve ainda uma boa oportunidade de finalização de frente para o gol, mas isolou.

PAULO HENRIQUE GANSO – NOTA: 4,0

– Na primeira etapa, cometeu alguns erros de passes infantis. Já no segundo tempo, subiu de produção junto com o time. Deixou Yony González na cara do gol, mas o colombiano mandou a bola na lua, e quase marcou em belo chute de fora da área, defendido por Diogo Silva.

NENÊ – NOTA: 2,0

– Terrível. Errou literalmente tudo que tentou. Tanto que foi substituído no intervalo de partida por Wellington Nem.

MARCOS PAULO – NOTA: 3,0

– Também não fez uma boa partida. Prendeu demais a bola e não conseguiu ser a válvula de escape pelo lado que a equipe precisava. Assim como Nenê, foi substituído no intervalo por João Pedro.

YONY GONZÁLEZ – NOTA: 3,0

– Precisa urgentemente colocar o pé na fôrma. Teve pelo menos duas boas oportunidades de finalizar de frente para o gol e simplesmente mandou a bola quase para fora do estádio. Só luta não ganha jogo.

(WELLINGTON NEM) – NOTA: 4,5

– Entrou para dar mais velocidade pelo lado direito do campo e conseguiu boas subidas ao ataque. Foi um dos responsáveis pela melhora do time na segunda etapa, mas não evitou a derrota.

(JOÃO PEDRO) – NOTA: 5,0

– Entrou muito bem, assim como Wellington Nem, e deu uma outra dinâmica ao time. Participou de quase todas as jogadas de ataque e por muito pouco não marcou em lance onde se esticou todo para alcançar a bola, mas mandou para fora.

(GUILHERME) – SEM NOTA

– Entrou já na reta final de partida.

MARCÃO – NOTA: 3,0

– Aos poucos vai começando a mostrar que assim como todos os treinadores também tem suas convicções que são difíceis de defender. Frazan fez bom jogo na vitória sobre o Bahia, marcou um gol contra o Athletico e foi sacado da equipe para a volta do “potente” Digão. Hoje, sequer foi relacionado. No mínimo estranho. Outra insistência complicada de engolir é em Nenê, que não rende há vários jogos e erra mais que acerta. Está difícil te defender assim, Marcão.