Muriel – Nota: 7
Sem culpa nos gols do Flamengo, ainda evitou um vexame com pelo menos três boas defesas.
Gilberto – Nota: 3,5
Superado por Bruno Henrique no alto no primeiro gol do Flamengo. Pelo menos foi esforçado nas tentativas de avançar. Ainda assim, foi pouco.
Nino – Nota: 4,5
Lutou feito um louco em meio às muitas investidas ofensivas do Flamengo. Teve trabalho e quase cometeu pênalti num carrinho perigoso em Gabigol.
Frazan – Nota: 4
Com a bola no pé, deu alguns sustos ao tentar sair jogando.
Caio Henrique – Nota: 6,5
Apesar da mediocridade que o cercava, conseguiu se sobressair no apoio pelo lado esquerdo. Deu bom cruzamento desperdiçado por Yony González já no fim do primeiro tempo.
Allan – Nota: 4,5
Não esteve em seus melhores dias. Errou vários passes e viradas de jogo.
Daniel – Nota: 4,5
Correu descoordenadamente no meio de campo sem qualquer objetividade. Participou bem de apenas uma boa jogada em todo a a partida.
Ganso – Nota: 4
Começou o jogo bem adiantado e, de costas para a zaga, não conseguiu jogar muito. Quando voltou mais para o meio, errou passes demais.
(Lucão, 26 do 2ºT) – Nota: 3
Pouco colaborou com o time. Deu apenas um chute em gol de média distância sem força e facilmente defensido pelo goleiro adversário.
Wellington Nem – Nota: 6,5
O mais perigoso do Fluminense. Na base da velocidade, incomodou a defesa adversária e obrigou Diego Alves a fazer duas boas defesas. Jogou praticamente sozinho na frente, pois os companheiros pouco ajudaram.
(João Pedro, 35 do 2ºT) – Nota: 4,5
Quando entrou, a situação já estava praticamente resolvida. Jogou fora da área por conta da presença de Lucão e não foi muito bem.
Nenê – Nota: 4
Pouquíssimo acionado na partida. Quando pegou na bola, não teve efetividade.
(Yuri, 28 do 2ºT) – Nota: 5
Entrou para diminui os espaços no meio de campo. Não comprometeu.
Yony González – Nota: 3,5
Ajudou e muito no primeiro gol do Flamengo ao cortar mal bola que estava dominada. Na frente, perdeu a única chance que teve ao mandar de voleio bola para fora.
Marcão – Nota: 3
A formação sem um centroavante de origem não funcionou. As alterações também foram improdutivas. Quando resolveu colocar João Pedro no time, errou ao tirar Wellington Nem, que, entre os atacantes, fazia a melhor partida.