No fim de 2017, a diretoria, ainda sob a gestão do ex-presidente Pedro Abad, anunciou uma polêmica lista de dispensas (da qual muitos jogadores haviam sido avisados via WhatsApp pelo então diretor de futebol Marcelo Teixeira). A ideia era que o Fluminense economizasse R$ 20 milhões. Porém, segundo levantamento do site Uol, a medida já onerou o clube em R$ 26 milhões, o que representa nove folhas salariais do grupo atual. O objetivo inicial era pagar “apenas” R$ 14 milhões.
A conta chegou aos R$ 26 milhões por conta de execuções e descumprimentos por parte do clube.
À época, foram dispensados Diego Cavalieri, Henrique, Wellington Silva (lateral-direito), Marquinho, Artur, Robert, Higor Leite e Maranhão. O plano foi raçado em conjunto por vice-presidentes da Flusócio e da coalização Fluminense Unido e Forte. A intenção era que houvesse rescisões amigáveis.
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Porém, muitos jogadores entraram com processos contra o clube e recentemente obtiveram vitórias. Foram os casos do goleiro Diego Cavalieri e os meia Marquinho e Higor Leite.