Depois de bater o Fortaleza, na rodada passada, o Fluminense tenta embalar e deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Para isso que isso aconteça já a partir desta terça-feira, terá de quebrar algumas escritas quando enfrentar o Palmeiras, às 21h, no Allianz Parque.
Nesta edição do Brasileirão, o Fluminense ainda não emplacou duas vitórias seguidas. Fora isso, não derrota o Palmeiras no campo deles (levando em consideração apenas o Parque Antártica – que passou a se chamar Allianz Parque) desde 2001, quando o Allianz Parque ainda se chamava Palestra Itália. Na ocasião, o Tricolor goleou o Verdão por 6 a 2. O técnico do Flu era justamente Oswaldo de Oliveira. Seus auxiliares, Marcão e Sidney, formavam dupla de volantes. O segundo até fez um gol. Seu antecessor, Fernando Diniz, estava em campo e foi expulso após uma briga com Galeano, cabeça de área do time paulista. Naquela partida, o meia Roger fez um gol olímpico a favor do Fluzão e foi um dos destaques em campo.
Desde que o estádio do Palmeiras passou por reforma, no fim de 2014, e passou a se chamar Allianz Parque, os dois times se enfrentaram lá em cinco oportunidades. Os paulistas venceram todas, fizeram 12 gols e levaram apenas três.
Um destes cinco duelos traz uma dolorosa recordação ao Flu. Na volta da semifinal da Copa do Brasil de 2015, o Tricolor perdeu por 2 a 1 no tempo normal e foi eliminado nos pênaltis, com Gustavo Scarpa (hoje no Palmeiras) e Gum desperdiçando suas cobranças. Fred atuou no sacrifício com lesão e fez o gol do Fluminense já no fim, evitando a queda no tempo regulamentar. Na ida, vale lembrar, o time das Laranjeiras vencia no Maracanã por 2 a 0 até o árbitro Leandro Vuaden marcar um pênalti inexistente para o Verdão, que descontou e perdeu apenas de 2 a 1.