Na próxima quarta-feira o Fluminense volta a campo, agora pela Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional (COL). Sem voo direto para Medelín, local da partida, os cartolas do clube das Laranjeiras tentaram fretar um avião, mas esbarraram no cofre vazio. Como em outras ocasiões, os dirigentes tricolores pediram contribuição de empresários e sócios dotados de boas condições financeiras, mas sem sucesso.

O objetivo do Fluminense era diminuir o desgaste do elenco, uma vez que o voo de carreira precisa fazer escalas até chegar à cidade colombiana. Como o time de Fernando Diniz terá um jogo contra o Athletico-PR fora de casa, no retorno ao país, além de ter que resolver sua vida, logo depois, na Copa do Brasil, no Mineirão, diante do Cruzeiro, houve um esforço dos diretores para o frete.

 
 
 

Diante deste cenário, o NETFLU apurou ainda que o valor pedido pela empresa procurada pelo Fluminense era de 236 mil dólares (mais de R$ 920 mil). Devendo dois meses de salários e cinco de direito de imagem, seria inviável qualquer movimentação própria do clube, sem o pedido de contribuição, para viabilizar a viagem fretada.