AGENOR – Nota: 2,0
– Demonstrou muita insegurança com os pés, sobretudo com a pressão imposta pelo sistema ofensivo do Bahia. Numa dessas, acabou errando um drible que originou no segundo gol da equipe nordestina. Chegou a defender um pênalti, mas adiantou demais e o árbitro o expulsou .
GILBERTO – Nota: 5,0
– Atuação mediana. Às vezes parece um peladeiro, aparecendo em partes do campo em que não deveria estar. Compensa com a disposição e técnica.
MATHEUS FERRAZ – Nota: 4,0
– Tal qual Nino, teve atuação abaixo do normal, principalmente na saída de bola, errando muitos passes, tendo de apelar para chutões.
NINO – Nota: 4,0
– Atuação abaixo do nível médio que vinha mantendo, sofrendo sobretudo na saída de bola.
CAIO HENRIQUE – Nota: 5,0
– Diferente de outras ocasiões, não conseguiu fazer um grande jogo, embora sempre apareça como opção no sistema ofensivo.
YURI – Nota: 3,0
– Completamente fora de contexto no time. Não conseguiu
(GANSO) – Nota: 5,5
– Entrou na etapa complementar e ajudou no controle de bola da equipe, quase sempre com passes precisos.
DANIEL – Nota: 5,5
– Buscava sempre o jogo, tendo melhorar a saída de bola, apesar da forte marcação do Bahia. Poderia ter arriscado mais, mas foi o melhor nome do meio junto com Ganso.
LÉO ARTHUR – Nota: 4,0
– Atuação apagada, jogando pelas pontas.
(MARCOS PAULO) – Nota: 5,5
– Entrou para dar mais oxigenação ao ataque, atuando pelo lado esquerdo. Criou algumas jogadas, mas sem efetividade o bastante para que elas terminassem em gol. Entretanto, mostrou muito mais recursos do que Léo Arhur.
JOÃO PEDRO – Nota: 6,5
– Teve atuação comprometida na etapa inicial, jogando fora de posição. No segundo tempo voltou a jogar mais perto da área, onde criou opção e foi brindado com o gol.
YONY GONZALEZ – Nota: 5,5
– Correu muito, como sempre, sofreu pênalti, mas não conseguiu produzir como em outras partidas.
PEDRO – Nota: 6,0
– Se movimentou bastante, buscou, mas foi muito bem marcado pela defesa nordestina. Fez gol de pênalti, após cobrança perfeita.
(RODOLFO) – Nota: 5,0
– Praticamente não trabalhou após entrar, exceto pelo gol após cobrança de pênalti do Bahia, onde não teve culpa.
FERNANDO DINIZ – Nota: 4,5
– Fez uma lambança enorme no primeiro tempo ao escalar Yuri, sem ritmo, além de Léo Arthur e João Pedro improvisados. O time bateu muita cabeça e ele só corrigiu na etapa complementar, com as entradas de Ganso e Marcos Paulo.