O jornal “Lance” publicou algumas situações de bastidores no imbróglio envolvendo Fluminense, Vasco e Ferj pelo acesso do público ao Maracanã. Irredutível quanto a seus direitos, previstos em contrato, o presidente tricolor, Peter Siemsen, falou até em rompimento de contrato com o Consórcio que administra o estádio.
Na reunião da última quarta-feira, o presidente da Federação, Rubens Lopes, percebendo que as negociações entre as três partes estavam estagnadas, solicitou que representantes da Concessionário e da Polícia subissem à sua sala. As duas partes, porém, fizeram coro para que o Flu seja flexível e ceda o lado direito para o Vasco.
Contrariado com a postura contrária do parceiro comercial, Peter, afirma o diário, falou até em cancelamento do jogo e rompimento do contrato. Em dado momento, a empresa admitiu que foi inábil na condução do acordo da setorização de torcidas.
Rubens Lopes, então, ligou para o presidente da CBF, José Maria Marin. O mandatário deu a entender que o contrato em vigência deveria ser respeitado e assim foi feito.