(Foto: Mailson Santana/FFC)

O Fluminense começou 2019 empolgando o torcedor sob o comando do técnico Fernando Diniz, que tem o estilo de jogo de controle de posse de bola. A equipe envolveu quase todos os adversários que teve pela frente, jogando um futebol de paciência e eficiente. Porém, nos últimos dois jogos – empates contra Antofagasta (CHI) e Resende – o time mostrou falta de repertório e teve dificuldades para furar as retrancas.

A equipe teve domínio da posse de bola nos últimos dois jogos, mas os adversários não caíram na ‘armadilha’ do Fluminense, tornando os movimentos previsíveis. Além disso, faltou eficiência para decidir os confrontos. Contra o Resende, o Tricolor somou 71% de posse de bola, de acordo com o “Footstats”, e trocou 553 passes certos (24 errados), mas errou 11 finalizações, acertando quatro.

 
 
 

O Resende, que é um dos melhores entre os pequenos do Campeonato Carioca, entrou em campo com uma postura como o Vasco e Antofagasta (CHI). Com uma proposta defensiva, precisaram de apenas um chute certo e 29% da posse de bola para sair com um ponto diante do Fluminense.