Ao contrário do que declarou ao jornal “O Globo”, o presidente do Consórcio Maracanã, João Borba, afirmou que o torcedor carioca poderá fazer “o que quiser” no estádio. Entretanto, avisou que pretende reeducar o frequentador do estádio.
– Nada será proibido. Teremos espaço para as charangas, para quem quiser levar bandeira, torcer sem camisa. Mas vamos tentar implantar educacionalmente uma nova filosofia, até para que as família voltem – explicou.