RODOLFO – NOTA: 5,5
– Trabalhou pouco por conta da fragilidade ofensiva do adversário, mas quando foi exigido não decepcionou. Fez duas boas defesas, uma em chute de fora da área de Romarinho e outra em batida cruzada de Nilson. Não teve culpa no gol que sofreu.
EZEQUIEL – NOTA: 6,0
– Fez sua melhor partida desde que chegou ao clube e marcou o primeiro gol com a camisa tricolor. Teve mais presença no ataque do que nos seus dois primeiros jogos, foi mais participativo e arriscou mais finalizações, tanto que fez o goleiro adversário trabalhar algumas outras vezes durante a partida.
NATHAN RIBEIRO – NOTA: 4,0
– Pecou em alguns domínios de bola equivocados e também na saída de bola. Deu mole no lance do gol da Portuguesa-RJ ao dividir a bola de pé mole com o atacante, que entrou na área e bateu na saída de Rodolfo.
MATHEUS FERRAZ – NOTA: 4,5
– Pecou em alguns cortes mal executados, onde rebateu bolas para a entrada da área. No geral, foi um pouco mais seguro que seu companheiro, mas não passa muita tranquilidade ao torcedor quando está com a bola em seus pés.
MASCARENHAS – NOTA: 5,5
– Começou o jogo meio apagado e pouco foi visto na primeira etapa. No segundo tempo, porém, subiu de produção e esteve mais perto de ser o lateral participativo que foi nas duas primeiras rodadas. Precisa melhorar um pouco nos cruzamentos.
AIRTON – NOTA: 4,5
– Deu mole em uma saída de bola no primeiro tempo e quase entregou a bola de mão beijada para o adversário na entrada da área, além de ter feito algumas faltas desnecessárias, como é de seu costume. No todo, manteve sua atuação regular na saída de jogo e deixou o campo na reta final de partida esgotado pelo cansaço.
BRUNO SILVA – NOTA: 5,0
– Vinha fazendo uma partida discreta, mas na reta final de jogo começou a aparecer mais na frente e teve participação decisiva no terceiro gol, cruzando para Luciano fechar o marcador de carrinho. No entanto, ainda não lembra, nem de longe, o jogador que brilhou no Botafogo.
DANIEL – NOTA: 7,0
– O mais lúcido da equipe. Deu uma assistência primorosa para o primeiro gol do jogo, marcado por Ezequiel, e distribuiu bons passes, principalmente na etapa inicial, para seus companheiros de ataque. Vem se provando jogo a jogo, mostrando que tem vaga na equipe e que pode evoluir ainda mais sob o comando de Diniz.
YONY GONZÁLEZ – NOTA: 6,0
– Lutou bastante e foi um dos atletas mais acionados no setor ofensivo tricolor, mas foi bem marcado e não conseguiu produzir muito durante boa parte do jogo. Quando a zaga adversária deixou o colombiano livre, porém, não teve perdão. Ele colocou no fundo das redes e marcou seu terceiro com a camisa do Flu. Ainda poderia ter feito mais em um chutaço que explodiu no travessão.
EVERALDO – NOTA: 6,5
– A melhor válvula de escape da equipe e único que tentou fazer jogadas individuais. Everaldo foi o único jogador que, na dificuldade da marcação adversária, buscou a jogada mano a mano e o “algo de diferente” para quebrar a linha de marcação. Deu a assistência para González fazer o segundo.
LUCIANO – NOTA: 4,5
– Vinha fazendo mais uma partida ruim, como todas que fez até aqui na temporada. Não acertava um domínio e uma finalização na direção da meta. O gol no fim, porém, deixou o torcedor menos chateado com seu rendimento. Precisa melhorar mais se quiser manter sua posição de titular.
(CAIO HENRIQUE) – NOTA: 4,5
– Entrou no lugar de Daniel, mas não conseguiu render tanto quanto o companheiro. Tem qualidade no passe, isso é perceptível, mas parece se dar melhor mesmo jogando mais recuado e saindo para o jogo.
(MATEUS GONÇALVES) – NOTA: 4,0
– É muito cedo para avaliar, até porque jogou poucos minutos com a camisa tricolor se somarmos os dois jogos em que entrou, mas parece ser um Matheus Alessandro 2.0. Corre muito, tem a arte do drible, mas peca na escolha das jogadas e no passe final.
(ZÉ RICARDO) – SEM NOTA
– Entrou quase nos acréscimos e mal tocou na bola.
FERNANDO DINIZ – NOTA: 4,5
– É satisfatório ver sua equipe jogar, buscar o gol com passes de pé em pé e tentar impôr seu jogo sobre o adversário. Hoje, porém, o Flu foi mais lento e tomou alguns sustos que poderiam ter custado a vitória. Demorou muito para mexer no segundo tempo, visto que a equipe estava claramente sem velocidade na frente e Everaldo era a única válvula de escape. Promoveu Mateus Gonçalves aos 33, quando poderia ter entrado bem antes, e tinha outras peças para tal como Calazans, João Pedro, Marcos Paulo e Pablo Dyego.