Após três anos e meio de existência, o projeto Flu Samorin chegou ao fim. Por conta de falta de recursos, o Tricolor se viu obrigado a encerrar a parceria com a filial eslovaca. No entanto, segundo Marcelo Teixeira, dirigente responsável pelo Samorin, essa não foi a única razão pela opção do fim do ciclo. Ao portal Globoesporte, Teixeira admitiu que o processo eleitoral do clube em 2019 pesou na decisão, já que, segundo ele, o novo presidente não deverá ser a favor da manutenção do projeto.
– A nossa ideia é que isso se encerre esse ano, até porque vem um processo eleitoral por aí no clube. Possivelmente, o vencedor será contrário à manutenção, mas caso queira manter, o novo presidente poderá fazê-lo. Mas nós propomos o fim do projeto por conta da dificuldade financeira para sobreviver aqui. Do pouco recurso que o Fluminense tem hoje tem de ser direcionado para fazer um bom trabalho na base e no profissional aqui. Não dá para sonhar em oferecer pós-graduação aos atletas se não conseguimos dar o colégio, por exemplo – admitiu Teixeira.