(Foto: Alan Morici/FramePhoto/Folhapress)

Atravessando uma grave crise financeira, o Fluminense estipulou um teto salarial de R$ 150 mil para novas contratações e tem encontrado dificuldades em reforçar seu elenco para esta temporada por conta disso. O meia Camilo, do Inter, o atacante Guilherme Parede, do Coritiba, e o meia Giovanni, ex-Goiás, são exemplos de negociações que fracassaram por conta dos altos valores pedidos que ultrapassavam esse teto.

Nenê, que é um sonho da diretoria, recebe na casa dos R$ 250 mil no São Paulo e esse é o maior dificultador da negociação. Sendo assim, para levar adiante o interesse e trazer o meia para as Laranjeiras, o Flu tem que chegar em um acordo para que o São Paulo assuma parte do salário do jogador, o que não agradou em nada a diretoria do clube do Morumbi.

 
 
 

Vale ressaltar que a própria saída do goleiro Júlio César, que se transferiu para o Grêmio, caiu no mesmo problema. Depois da boa temporada que fez em 2018, o atleta pediu uma valorização financeira a diretoria e queria um aumento salarial para R$ 200 mil (o goleiro já recebia o máximo que o clube pretendia pagar: R$ 150 mil). Resultado disso: Júlio deixou as Laranjeiras.