O presidente Pedro Abad decidiu deixar o cargo e convocou uma Assembleia Geral para os sócios decidirem uma mudança no estatuto visando antecipar as eleições, previstas para novembro de 2019, para o início do ano. Porém, a ideia do mandatário dividiu opiniões na oposição do Fluminense. Ex-vice de finanças da gestão de Abad, Diogo Bueno comparou o caso com a Venezuela e afirmou que a alteração estatutária é golpe.
– Quando o (ex-presidente) Hugo Chávez mudou a regra eleitoral na Venezuela, não foi considerado golpe? Foi. Então, sim, a antecipação é golpe no estatuto do Fluminense – disse Diogo Bueno.