(Foto: Nelson Perez - FFC)

O Fluminense atravessa a pior crise desde os anos 1990 dentro e fora dos gramados. Fora das quatro linhas, além de todos os problemas financeiros que afetam o clube, o presidente Pedro Abad terá que batalhar contra um pedido de impeachment, que não tem data para ser votado. Nos bastidores, parte da oposição, conduzida por membros que faziam parte da “Unido e Forte”, tentam uma aproximação com o principal aliado da gestão do mandatário: o grupo dos Esportes Olímpicos.

Em cima disto, o ex-vice de futebol e advogado, Mário Bittencourt, adversário político de Cacá Cardoso, criticou duramente o “Unido e Forte”, que se juntou com Abad às vésperas das últimas eleições.

 
 
 

Vejam a que ponto chega a canalhice de um grupo político que ajudou a afundar o clube duas vezes na história. Principal aliança da eleição que culminou com a vitória de Pedro Abad, o grupo Unido e Forte, liderado por Caca Cardoso e Diogo Bueno, agora se arvora de oposição. Curioso é que na votação das contas recentemente, integrantes do referido grupo votaram pela aprovação, ou seja, um dos integrantes do grupo foi o Vice de Financas e se protegeu aprovando as contas. Entretanto, neste momento, tenta persuadir os Esportes Olímpicos contra o atual presidente. Não se enganem. Eles, que foram a base deste desastre, já estão se movimentando politicamente pra 2019. Poder pelo poder. São os mesmos que fizeram isso na década de 90 forçando a saída de um presidente e levando o clube para a série C. A verdadeira oposição do Fluminense já se comportou na eleição passada como tal. Mario Bittencourt e Ricardo Tenório com uma candidatura que ficou em segundo lugar e Celso Barros que também concorreu no pleito passado contra o que que está ai. O resto ? Mais do mesmo e projeto de permanência no poder a qualquer custo. Link da matéria na bio

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