A rescisão do contrato com a Valle Express virou processo na Justiça. O Fluminense cobra uma dívida milionária de cerca de R$ 8,8 milhões, relativos a quatro parcelas em atraso dos vencimentos da ex-patrocinadora, além da multa de não cumprimento do acordo de patrocínio.

O caso ainda não foi julgado pela juíza Katia Cilene da Hora Machado Bugarim, titular da 42ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em defesa, anexada ao processo no dia 12 de novembro e assinada pela advogada Priscila Flavia Teixeira, a Valle Express elencou dificuldades financeiras e processo de falência.

 
 
 

O cenário contrasta com uma informação divulgada pela própria Valle Express, em agosto, quando informou que parte da operação foi vendida à um grupo de investidores dos Estados Unidos. Na época, o NETFLU apurou e informou em primeira mão.

O Fluminense anunciou a Valle Express como patrocinadora master em 19 de janeiro deste ano. O contrato tinha validade de dois anos e renderia R$ 20,1 milhões, em pagamentos mensais e escalonados. Em agosto, o Tricolor decidiu rescindir o acordo após a falta de pagamento de quatro vencimentos. Por contrato, poderia fazê-lo se a inadimplência chegasse a três.

Relembre o comunicado da Valle Express: