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A rescisão do contrato com a Valle Express virou processo na Justiça. O Fluminense cobra quatro parcelas em atraso da ex-patrocinadora, além da multa de não cumprimento do acordo de patrocínio (cerca de R$ 8,8 milhões). O caso ainda não foi julgado pela juíza Katia Cilene da Hora Machado Bugarim, titular da 42ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.

Em defesa, a empresa do ramo de cartões alegou na sua defesa estar em processo de falência. O cenário contrasta com uma informação divulgada pela própria Valle Express, em agosto, quando informou que parte da operação foi vendida a um grupo de investidores dos Estados Unidos.

 
 
 

O valor total é de R$ 8.858,700. Na petição, o Fluminense não discrimina os valores e deixa a critério do juízo, se assim for o entendimento, definir um valor alternativo, “fixado por redução equitativa”. A solicitação para que a causa tramitasse em segredo de Justiça foi negada pela magistrada.

O Fluminense anunciou a Valle Express como patrocinadora master em 19 de janeiro deste ano. O contrato tinha validade de dois anos e renderia R$ 20,1 milhões, em pagamentos mensais e escalonados. Em agosto, o Tricolor decidiu rescindir o acordo após a falta de pagamento de quatro vencimentos. Por contrato, poderia fazê-lo se a inadimplência chegasse a três.