JÚLIO CÉSAR – NOTA: 5,0
– Não fez uma defesa sequer durante o jogo, apenas assistiu o Fluminense criar chances e desperdiçá-las durante 90 minutos.
IGOR JULIÃO – NOTA: 5,5
– Apesar do resultado, mostrou que merece seu espaço no elenco tricolor. Na pior das hipóteses, é um bom reserva para a posição. Apareceu como opção no ataque, deu caneta, deu chapéu, etc. Só precisa melhorar nos cruzamentos.
DIGÃO – NOTA: 4,5
– Teve pouco trabalho atrás já que o Sport quase não atacou e finalizou apenas 2 vezes durante toda a partida, contra 15 do Flu. Errou alguns passes, mas nada que comprometeu o jogo. Não teve culpa do resultado.
PAULO RICARDO – NOTA: 5,0
– Assim como seu companheiro de zaga, não foi muito exigido. Aos poucos vai mostrando seu futebol para o torcedor e, até certo ponto, parece ser um zagueiro seguro.
AYRTON LUCAS – NOTA: 3,0
– Acostumado a ser a válvula de escape da equipe, hoje não esteve em seus melhores dias. Além de não ter conseguido ser efetivo na frente, errou muitos passes – na maioria das vezes por escolher a jogada errada – e voltou a cometer infantis erros na marcação, algo que precisa melhorar urgentemente.
RICHARD – NOTA: 4,0
– Fez o básico. Irritou o torcedor em alguns momentos com seus toques para trás e erros de passe bobos, mas a culpa do zero a zero em casa não passa por seus pés.
JADSON – NOTA: 4,5
– No primeiro tempo, até apareceu bem como opção na frente e buscou algumas jogadas, mas na segunda etapa desapareceu em campo.
MARCOS JUNIOR – NOTA: 3,0
– Perdeu uma das melhores chances do Flu no jogo, cabeceando em cima do goleiro. Poderia ter marcado um golaço de bicicleta no rebote do mesmo lance, mas deu azar. No entanto, assim como todo o setor ofensivo tricolor, foi desleixado nas conclusões, nos passes e na criação das jogadas.
EVERALDO – NOTA: 3,5
– Tem crédito por suas atuações recentes, mas hoje não foi bem. Foi o jogador do Flu que mais finalizou, mas estava totalmente descalibrado. Quando não isolava, saía um “peteleco”. Também pecou muito nas escolhas das jogadas e nos passes errados, matando ataques promissores da equipe.
JUNIOR DUTRA – NOTA: 2,5
– A razão pela qual Marcelo Oliveira insiste em sua escalação permanece um mistério. Não tem velocidade, é ineficiente nas jogadas individuais e mal sabe prender uma bola no ataque. Das contratações do Flu no meio da temporada, é – de longe – a que mais deixou a desejar.
LUCIANO – NOTA: 4,0
– Ao lado de Everaldo, foi o atleta que mais finalizou. A maioria delas, porém, não ofereceu perigo algum, e foram para fora ou em cima do goleiro. Chegou a balançar as redes, mas a arbitragem anulou o gol por conta de um impedimento do atacante. Foi por pouco, mas estava.
(DANIEL) – NOTA: 4,0
– Deu uma dinâmica diferente ao meio-campo do Fluminense, mas também pecou no último passe e nas enfiadas de bola. Fez o cruzamento do gol que poderia ter sido o da vitória, mas acabou sendo anulado.
(CABEZAS) – NOTA: 3,5
– Pela primeira vez a torcida conseguiu vê-lo em campo por tempo suficiente para se fazer uma avaliação melhor de seu futebol. Não parece ser um mau jogador, mas lhe falta ritmo de jogo e confiança, algo que somente uma sequência de partidas poderá trazer.
(MATHEUS ALESSANDRO) – NOTA: 3,5
– Entrou na reta final de partida para tentar levar o Fluminense ao gol da vitória, mas produziu pouco. Quase nada, para ser sincero. Antes, ainda entrava e colocava uma “pimenta” no jogo pelo lado do campo. Hoje, nem isso.
MARCELO OLIVEIRA – NOTA: 2,5
– Se eu pudesse fazer uma única pergunta ao treinador tricolor, ela seria: “Por que insistir em atletas que dificilmente rendem?”. Poderia ter começado com Daniel de início no meio-campo, ou com Matheus Alessandro na frente, mas voltou a apostar suas fichas em Marcos Junior e Junior Dutra. O time estava desfalcado? Sim, estava, mas não pode ser uma desculpa para o resultado e nem para suas escolhas equivocadas.