Na temporada 2016/2017, o atacante Peu só não fez chover na Eslováquia. Comandando o Samorin, ele levou a filial tricolor na Europa ao quarto lugar da Liga II daquele país e, por pouco, o time não chegou à primeira divisão. Na ocasião, o Viktoria, da República Tcheca, havia feito uma proposta ao atleta, mas o então técnico do Fluminense, Abel Braga, pediu o seu retorno e a negociação não foi adiante. Sem muitas chances no Time de Guerreiros, foi emprestado ao Paysandu, onde também não obteve sucesso. Agora, Peu está de volta ao leste europeu, tendo como um dos objetivos “salvar” o projeto Flu Europa. Mas como seria?
O NETFLU apurou, dentre outras coisas, que o time azul e branco da Eslováquia precisava de atacante. Como o Flu está sem dinheiro para investir e o clube europeu havia perdido três atletas da posição, o volta de Peu serviu para preencher esta lacuna sem maiores custos. Mas os objetivos são mais ousados: como o Peu foi muito bem em sua primeira passagem por lá, marcando 25 gols, a esperança da cúpula tricolor é que o Viktoria faça uma nova proposta pra ele, assim como tinha feito no passado. E não para por aí.
O Samorin precisa apressar a sua subida para poder se manter financeiramente, posto que o Fluminense não consegue pagar nem metade os cerca de R$ 140 mil mensais que o projeto custa para os cofres do clube. Caso consiga o acesso à primeira divisão, o dinheiro da TV e da Fortune, patrocinadora da Liga Eslovaca, aliado ao incentivo dos patrocinadores atuais, consegue manter o clube sem custos nenhum pro Flu.