Filial do clube na Europa, o STK Samorin, assim como o Fluminense, também passa por uma grave crise financeira e deve três meses de salários aos seus atletas. Em entrevista, o presidente Pedro Abad admitiu que há pendências que precisam ser resolvidas, mas isso não põe em risco o projeto, que segundo ele, continua.
– Temos algumas pendências a pagar para poder continuar. Quitando o que está atrasado, o projeto continua. Marcos Manso conseguiu patrocinadores. Os números do que cada empresa vai colocar estão determinados. Do orçamento de 800 mil euros, conseguimos 400 mil euros por ano – informou Abad.