Favorável à profissionalização do Fluminense, transformando o modelo de gestão do clube similar ao das grandes empresas, o ex-vice de finanças, Diogo Bueno, falou abertamente sobre esta situação. Comparando o futebol do Brasil ao europeu da década retrasada, ele destacou o pepel dos dirigentes dentro de uma instituição futebolística.
– Eu acredito que o futebol brasileiro está igual ao futebol europeu na década de 90. O Fluminense está inserido nisso. Digo pela maneira como as instituições estão organizadas. Temos que contratar pessoas que sejam remuneradas para gerir o clube de maneira profissional. Assim o Conselho Diretor funcionaria como um Conselho de Administração, como nas grandes empresas. Cabe a nós estabelecer metas, regular, delegar funções e cobrar. Um dirigente não remunerado, por muitas vezes, não tem condições de fazer isso – frisou.