Para Fluminense e Consórcio Maracanã S.A chegarem a um consenso para a assinatura de contrato, três questões são vistas como fundamentais: a garantia de que o clube não terá prejuízo durante a gestão do estádio, a certeza de uma receita consistente com as vendas de bilheteria e a possibilidade de desenvolver com liberdade ações de marketing com os torcedores.
Presidente tricolor, Peter Siemsen, com o auxílio do gerente de Arenas, Carlos Eduardo Moura, é quem negocia diretamente com o grupo de empresas que administrará o Maracanã. O que existe hoje, informa o site Lancenet, é uma demonstração de intenções das partes.