Júlio César – Nota: 5,5
Não foi exigido em toda a partida. Pegou apenas uma bola no primeiro tempo sem qualquer dificuldade em chute de fora da área.
Renato Chaves – Nota: 7
Sem trabalho lá atrás, aproveitou para apoiar o ataque. Participou dos três gols do Fluminense. No primeiro, desviou de cabeça e Pablo Dyego completou. No segundo, tocou de cabeça para Gum. No terceiro, sofreu pênalti convertido por Pedro.
Gum – Nota: 7,5
Tranquilo lá atrás em virtude da inoperância adversária, foi bem à frente e marcou o segundo gol tricolor numa cabeçada perfeita.
Ibañez – Nota: 6,5
Jogou com tranquilidade e não complicou.
Gilberto – Nota: 7
Apesar de afobado em alguns lances, teve importante presença ofensiva pelo lado direito.
Richard – Nota: 5
Correto na marcação, enrolou-se um pouco quando teve a bola nos pés e precisou tentar criar alguma coisa.
Jadson – Nota: 5
Teve espaço e, mesmo assim, apoiou pouco.
(Matheus Alessandro, 25′ do 2ºT) – Nota: 6,5
Melhorou a movimentação do Fluminense. Deu mais velocidade ao ataque.
Sornoza – Nota: 7
O homem da bola parada. Por mais que em alguns momentos tenha sido mais discreto, acabou tendo participação nos três gols.
(Douglas, 45′ do 2ºT) – Nota: –
Muito pouco tempo em campo para uma avaliação.
Ayrton Lucas – Nota: 7,5
Melhor opção ofensiva do Fluminense. Pelo lado esquerdo, infernizou a defesa adversária.
Marcos Júnior – Nota: 4,5
Esteve muito abaixo. Apagadíssimo lá na frente.
(Pablo Dyego, 25′ do 2ºT) – Nota: 8,5
Mudou a história do jogo. Fez o gol em sua primeira participação, quase fez uma pintura ao chapelar zagueiro adversário e mandar bola no travessão, além de ter causado expulsão de jogador oponente.
Pedro – Nota: 6,5
Frio para converter o pênalti. Havia aparecido pouco no restante da partida.
Abel Braga – Nota: 7
Suas duas primeiras mexidas (a de Douglas foi só para ganhar tempo no fim) mudaram a cara da partida. Diante de um adversário fraco, poderia ter até feito as alterações um pouco antes.