Arte: Jonathan Christian - NETFLU

Júlio César – Nota: 5,5

Não foi exigido em toda a partida. Pegou apenas uma bola no primeiro tempo sem qualquer dificuldade em chute de fora da área.

 
 
 

Renato Chaves – Nota: 7

Sem trabalho lá atrás, aproveitou para apoiar o ataque. Participou dos três gols do Fluminense. No primeiro, desviou de cabeça e Pablo Dyego completou. No segundo, tocou de cabeça para Gum. No terceiro, sofreu pênalti convertido por Pedro.

Gum – Nota: 7,5

Tranquilo lá atrás em virtude da inoperância adversária, foi bem à frente e marcou o segundo gol tricolor numa cabeçada perfeita.

Ibañez – Nota: 6,5

Jogou com tranquilidade e não complicou.

Gilberto – Nota: 7

Apesar de afobado em alguns lances, teve importante presença ofensiva pelo lado direito.

Richard – Nota: 5

Correto na marcação, enrolou-se um pouco quando teve a bola nos pés e precisou tentar criar alguma coisa.

Jadson – Nota: 5

Teve espaço e, mesmo assim, apoiou pouco.

(Matheus Alessandro, 25′ do 2ºT) – Nota: 6,5

Melhorou a movimentação do Fluminense. Deu mais velocidade ao ataque.

Sornoza – Nota: 7

O homem da bola parada. Por mais que em alguns momentos tenha sido mais discreto, acabou tendo participação nos três gols.

(Douglas, 45′ do 2ºT) – Nota: –

Muito pouco tempo em campo para uma avaliação.

Ayrton Lucas – Nota: 7,5

Melhor opção ofensiva do Fluminense. Pelo lado esquerdo, infernizou a defesa adversária.

Marcos Júnior – Nota: 4,5

Esteve muito abaixo. Apagadíssimo lá na frente.

(Pablo Dyego, 25′ do 2ºT) – Nota: 8,5

Mudou a história do jogo. Fez o gol em sua primeira participação, quase fez uma pintura ao chapelar zagueiro adversário e mandar bola no travessão, além de ter causado expulsão de jogador oponente.

Pedro – Nota: 6,5

Frio para converter o pênalti. Havia aparecido pouco no restante da partida.

Abel Braga – Nota: 7

Suas duas primeiras mexidas (a de Douglas foi só para ganhar tempo no fim) mudaram a cara da partida. Diante de um adversário fraco, poderia ter até feito as alterações um pouco antes.