Braço direito do presidente Pedro Abad, tendo sido o homem forte do futebol tricolor até o início do ano, Marcelo Teixeira está em baixa no Conselho Diretor. Tanto que, na penúltima reunião do Conselho Deliberativo, o vice-presidente do Fluminense, Cacá Cardoso, afirmou que boa parte dos dirigentes tricolores pediram a sua cabeça. A saída só o não foi sacramentada por conta de um desejo pessoal do mandatário do Flu.
Afastado das funções no departamento de futebol profissional desde o imbróglio envolvendo o meia-atacante Diego Souza, quando enviou um e-mail autorizando a venda do mesmo, desde que o Flu tivesse direito a R$ 1 milhão (embora o contrato apontasse direito a 50% do valor da venda, ou seja, R$ 5 milhões), ele foi pauta na última semana. Supostamente, o Flamengo teria interesse em contratar o cartola de Xerém. Entretanto, no clube da Gávea, o discurso não era diferente.
O NETFLU apurou com uma pessoa ligada à presidência rubro-negra que não houve, em momento algum, especulação em torno do nome do dirigente tricolor. Os nomes ventilados haviam sido Alexandre Mattos, do Palmeiras, e Leonardo, tetracampeão mundial com a seleção brasileira em 1994.
Vale destacar que para o lugar de Rodrigo Caetano, o Flamengo anunciou recentemente uma solução caseira: o coordenador da base do clube, Carlos Noval.