Marquinho em nenhum momento escondeu a frustração pela forma como foi dispensado do Fluminense. O apoiador evela não ter recebido qualquer indicativo com antecedência sobre a saída.
– Não, nunca. Ninguém chamou o meu representante (Marcio Rivelino) com antecedência para nada. Inclusive o Abel nos procurou depois e disse que não sabia de nada, que não tinha pedido nada – disse.
Em recuperação de cirurgia, Marquinho fala também como foi a cronologia da polêmica dispensa.
– Eu ia ao clube todo o dia. Eu operei dia 23 de novembro. Voltei dia 10 de dezembro. Desde então, tratei no clube, normalmente. Antes das férias, eles tinham pedido o passaporte para ver se estava tudo certo, se tinha o visto em dia para poder viajar aos Estados Unidos (para a pré-temporada). Meu último dia no clube foi 26 ou 27 de dezembro – contou.