A situação financeira pela qual passa o Fluminense preocupa a diretoria tricolor. Tanto que o superintendente geral do clube comparou o momento do clube, convivendo com penhoras, com a de um navio prestes a afundar.
– É como se estivéssemos num navio e tomássemos um tiro no casco. E esse tiro agora foi abaixo da linha da água. Você pode acertar um navio acima da linha que não ia entrar água. Esse tiro foi frontal. Temos que resolver isso e pode dar diferença nas contas no fim do ano – comentou.