Há pouco mais de três anos sem o maior patrocinador de sua história, o Fluminense tense caminhar com as próprias pernas. Admitindo a importância da Unimed para o clube, o CEO tricolor, Marcus Vinícius Freire, também destacou algumas questões negativas que a empresa de planos de saúde deixou após sua ruptura com o Flu.
– A Unimed foi maravilhosa para o Fluminense enquanto estava lá. Resultados, jogadores, surtiu o efeito. Mas a herança desse dinheiro que entrou pesado atrapalhou o futuro. O recurso que a Unimed colocava passou a ser o parâmetro de valor da camisa, que era completamente fora de mercado. O clube tentava achar um valor que a Unimed pagava e não achava mais ninguém. Quem precifica os valores no futebol brasileiro hoje é a Caixa Econômica Federal. A outra dificuldade que acabamos comprando a briga, foram contratos com os jogadores a longo prazo – disse.