Foto: Divulgação CBF

O Fluminense não foi necessariamente contra a utilização da tecnologia. De acordo com a repórter dos canais ESPN, Gabriela Moreira, muitos dos presidentes que votaram contra, o fizeram sob o argumento do custo: cerca de R$ 500 mil (só o 2º turno).

Ou seja, os clubes teriam de pagar a conta. A CBF explicou que tem prejuízos na casa de R$ 20 milhões com o Brasileirão, por isso não poderia bancar o recurso tecnológico.