Marquinho não digeriu a dispensa por telefone do Fluminense. Ele acredita que a diretoria irá propor uma rescisão amigável, mas, até o momento não sabe o que será se seu futuro. Para o apoiador, faltou sensibilidade e respeito.
– Devem propor alguma coisa, mas ninguém falou nada ainda. Tenho que ver se posso ir até lá (CT), fazer os tratamentos até o meio do ano, para depois a gente procurar alguma coisa. Não sei. É muito pertinente ligar agora e a gente não poder nem pisar no chão e falar que eu tenho que sair. Se eu tivesse apto a correr, diria: “está bom”. E faria minha reabilitação em outro lugar. Mas nem isso eu posso, porque não consigo pôr o pé no chão ainda. Achei sacanagem – declarou o atleta, em entrevista ao NETFLU.