Ter uma comemoração própria, original era um dos desejo de Henrique Dourado quando criança. O criador da “ceifada” diz que o gesto não pode ser confundindo com apologia à violência.
– É um sonho. Desde menino sempre via grandes atacantes com a sua marca, suas comemorações… Para mim é gratificante. Deixando bem claro que não é para incentivar a violência, nunca foi. É uma marca que pegou. Até as torcidas rivais fazem o gesto quando me veem. Vira contra quando eu perco um jogo, fazem o gesto para sacanear. Tenho que saber lidar com isso. É muito bacana ver que onde você vai fazem o gesto – disse.