Oi, pessoal.

 
 
 

Como combinado, minha lista daqueles que gostaria que permanecessem no Fluminense.

Entramos na fase do “toma lá, dá cá”, especulações, quem sai, quem fica e tudo mais.

Ainda assim, fiz a lista e a dividi entre jogadores defensivos e ofensivos, para facilitar e também por assim entender como se equilibra um elenco e time.

Meu grito de “Fi-ca!” vai para… 19 jogadores.

JOGADORES DEFENSIVOS:

Henrique (imprescindível!), Reginaldo (sóbrio, compor elenco), Marlon, Matheus Norton (como lateral direito), Mascarenhas, Richard, Marlon Freitas, Douglas (que não é meia) e Luiz Fernando (compor elenco).

Observações:

– CONTRATAR URGENTE UM GOLEIRO para ser titular. Reserva: Júlio César ou Cavalieri. Este se aceitar que, aos 35 anos, não dá mais, ficando sob duas condições: nos ajudar com sua liderança e concordar com uma redução salarial, já que ele é o 5° maior salário do Brasil.

– Gum? Ajudar Alexandre Torres na relação e gestão do elenco. OUTRA URGÊNCIA é trazer um zagueiro ágil e bom no jogo aéreo para encaixar com Henrique.

– Lucas é bom lateral, mas pareceu não aguentar fisicamente. Dependeria da análise do departamento médico. Se foi porque ele veio de duas temporadas “quebradas” (Palmeiras e Cruzeiro). Fará 30 anos em 2018. Se não der, URGENTE A CONTRATAÇÃO de um lateral para ser titularíssimo.

– Orejuela precisa ir embora por questões familiares, segundo Sornoza falou. Agora, emprestar um jogador de Seleção para a LDU será um deboche.

– Wendel, dizem, já foi vendido.

JOGADORES OFENSIVOS:

Henrique Dourado (imprescindível!), Sornoza (o mais talentoso do elenco mas que não é volante), Gustavo Scarpa (se quiser ficar), Wellington Silva (mesmo com problemas no púbis), Robinho, Calazans, Matheus Alessandro, Pedro, Robert e Danielzinho – estes dois últimos por jogarem no espaço da criação, eu aproveitaria o Carioca e lhes daria mais tempo de jogo para ver se produzirão.

Observações:

– Não vi o Patrick jogar.

Para técnico, eu teria três nomes:

– Cuca: o de 2009 porque o Cuca, de 2017, parece ter encaixado uma máscara pesada no Palmeiras.

– Fernando Diniz: pelo perfil de saber lançar jovens e, ainda assim, montar um time sem temer o adversário, mesmo sendo um Audax jogando contra o Corinthians.

– Dorival Jr. mais experiente que Diniz e que sabe até ser campeão com um time de garotos sem “mimimi”. Mas, difícil tirá-lo do São Paulo nesse momento.

Toques rápidos:

Agora, pergunto: somente o Fluminense está com crise financeira entre os clubes brasileiros?

Inadmissível uma campanha com 11 vitórias em 38 jogos – ou como me lembrou bem o tricolor Alex Nascimento, no Twitter: ” – 11 vitórias em 48 jogos se contarmos os últimos dez do Brasileiro de 2016.”

O que mais me espanta, apavora e desespera para 2018, é a constatação que a gestão atual, há quase uma década no comando, não melhorou nem aprendeu nada, especialmente, sobre aquele esporte que envolve dois times com 11 jogadores em cada lado e uma bola. Aí está a desgraça anunciada.

“À bênção, João de Deus…”

Pergunta: você, tricolor como eu, igualmente acha que o Muralha não é essa aberração toda e arriscaria contratá-lo? Ele viria com sangue nos olhos e sem o treinador que treinava o Fernando Henrique…

Fraternalmente,
ST.