Quatro dias atrás, o NETFLU divulgou a quantidade de jogadores emprestados pelo Fluminense que, em tese, terão de se reapresentar no CT Pedro Antonio no início de janeiro. O site Vavel fez uma análise da temporada de cada um deles, além de Igor Julião, que tem contrato até meados de 2018 com STK Fluminense Samorin. Confira:
Giovanni – América-MG
Após breve passagem pelo Náutico, onde pediu rescisão por conta dos salários atrasados, Giovanni foi reemprestado, para o América MG, treinado por Enderson com quem trabalhou em 2015. Com um bom começo, o jogador garantiu a titularidade e teve papel importantíssimo na campanha do clube mineiro, inclusive marcando o gol que deu o acesso a Série A do ano que vem.
Danielzinho – Oeste
Depois de uma passagem um pouco apagada em 2016 pelo clube de Itápolis, o jovem meia retornou para a disputa da Série B e tem feito bons jogos, sendo um dos pilares do meio campo e ajudando o Oeste a chegar perto de um acesso inédito. É o vice-líder de assistências do clube paulista, com quatro passes pra gol no brasileiro.
Ayrton – Londrina
Titular em todos os jogos do paranaense, Ayrton foi eleito o melhor lateral do torneio e teve boas atuações na Primeira Liga, no qual foi bicampeão, mas dessa vez com o Londrina. Teve regularidade em boa parte do ano e foi um dos destaques do clube paranaense.
Igor Julião – Samorin
Talvez o grande destaque do novo Samorin, Igor voltou dos Estados Unidos e assumiu a camisa 10 do time eslovaco. Com 3 gols e 3 assistências pra gol, é o nome que mais tem impressionado, sendo o armador da equipe.
Wellington Silva – Bahia
Titular em 2016 no Fluminense, começou o ano em baixa, perdendo boa parte dos jogos do Bahia por conta de lesões. Com apenas três jogos, foi submetido a uma cirurgia em maio, no início do Brasileirão e só voltou a ser relacionado agora, no fim.
Edson – Bahia
Com bons momentos durante o ano e possibilidade de ir a Libertadores com o Bahia, Édson tem agradado no tricolor de aço, marcando quatro gols, sendo um deles em um clássico contra o Vitória. Chegou a sofrer uma lesão durante o Brasileirão, mas logo assumiu a titularidade novamente.
Maranhão – Ponte Preta
Pouco utilizado no Fluminense, Maranhão começou como titular na macaca, mas aos poucos foi perdendo espaço e não caiu nas graças da torcida. Desde a chegada de Eduardo Baptista, foi titular em apenas um jogo e sequer entrou na maioria dos outros.
Lucas Fernandes – Atlético-PR
Sem conseguir repetir os ótimos números que fez em 2016 pelo Atlético de Autuori, foi reserva em boa parte do campeonato brasileiro e não impressionou. Foram mais de 12 jogos e poucos minuto em campo.
Felipe Amorim – América-MG
Em 2017, Felipe retornou justamente ao clube que foi contratado junto ao Fluminense. Porém, o atacante não conseguiu se firmar na equipe mineira e teve poucas oportunidades, sendo a maioria delas no final do campeonato.
Willian – América-MG
Após bom paulista pelo Mirassol, Willian teve uma passagem discreta pelo América Mineiro, onde, assim como Giovanni, reencontrou seu ex-treinador, Enderson Moreira, mas foi reserva em boa parte dos jogos.
Artur – Paraná
Sem grande sucesso nos últimos clubes, Artur não teve um destino diferente no clube paranaense. Só atuou durante o Paranaense e no início da Série B chegou a ser devolvido, mas o Fluminense recusou e o zagueiro permaneceu treinando no clube.
Thiago André -Tupi
Thiago chegou ao Tupi junto ao trio Elivélton, Bonilha e Matheus Pato. Sem muitas chances durante o Mineiro, sofreu uma lesão enquanto o clube o jogava a Série C e retornou aos treinos em Xerém.
Breno Santos – Samorin
Com péssima passagem pelo Metropolitano de Santa Catarina, Breno foi emprestado ao Samorin, mas não conseguiu repetir as boas atuações que tinha na base. Sem grande destaque, mas ainda sim titular, o lateral não deve permanecer na Eslováquia.
Levi – Remo
Retornando do Samorin, foi emprestado ao Remo, que já fazia seus últimos jogos na Série C e acabou só disputando uma partida.
Bonilha – Tupi
Tendo uma ótima passagem pelo futebol finlandês, o campeão brasileiro sub-20 em 2015, Wallace Bonilha recebeu sua primeira chance em outro clube do futebol brasileiro. Alternando entre a titularidade e o banco de reservas, o volante não teve oportunidades durante a Série C.