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Atuações NETFLU – Fluminense 1 x 1 Bahia

Rodrigo Mendes
Diego Cavalieri – Nota: 5

Não tinha como evitar o gol do Bahia, em finalização cara a cara de Edigar Junio. No mais foi pouco exigido. Lucas – Nota: 4,5 Correto na defesa e ineficiente no ataque. Gum – Nota: 7 Muito bem no combate. Levou a melhor na maioria dos lances. Reginaldo – Nota: 3,5 Perdidão, deu bote errado no lance do gol do Bahia, fez uma enormidade de faltas e culminou com o cartão amarelo que o tirou do clássico contra o Botafogo. Marlon – Nota: 7,5 Melhor opção ofensiva do Fluminense. Dos seus pés pela esquerda saíram as melhores chances, inclusive o gol marcado por Gustavo Scarpa. Richard – Nota: 4 Mal postado no gol do Bahia, errou demais quando teve a bola nos pés. Douglas – Nota: 5,5 Estava mal posicionado no lance do gol do Bahia. Depois melhorou tanto no combate quanto no apoio ao ataque. (Matheus Alessandro, 22 do 2ºT) – Nota: – Entrou, levou uma pancada e saiu. (Robinho, 25 do 2ºT) – Nota: 5 Tentou, sem sucesso, algumas jogadas individuais pelo lado esquerdo. Sornoza – Nota: 6,5 Boa opção de criação no meio de campo. Voltou para buscar jogo o tempo inteiro. Gustavo Scarpa – Nota: 6,5 Lutou uma barbaridade. Oscilou, errou passes, mas também caiu pelos dois lados, finalizou muito e fez o gol de empate do Fluminense. Marcos Júnior – Nota: 3 Muito mal no jogo. Perdeu chance clara de frente com o goleiro quando pegou mal na bola e isolou. Ainda errou passes e tirou a torcida do sério. (Wellington Silva, intervalo) – Nota: 6 Sua entrada melhorou a criação ofensiva do Fluminense. Fez algumas jogadas individuais e levou perigo em duas finalizações. Henrique Dourado – Nota: 5 Voluntarioso, saiu da área para buscar tabelas, brigou em meio aos zagueiros e obrigou o goleiro adversário a fazer boa defesa em cabeçada. De negativo alguns erros de passes, faltas ofensivas e também um par de impedimentos. Abel Braga – Nota: 5 O Fluminense não foi eficaz em casa mais uma vez. Tentou tornar o time mais ofensivo no segundo tempo, mas deu azar ao ver uma de suas substituições ficar apenas dois minutos em campo.

Rodrigo Mendes, pai da Giovana, é um jornalista e tricolor de coração de 43 anos. Formado pela Facha, trabalhou no Lance, no site Justiça Desportiva e também como assessor de imprensa.

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