Vem novidade por aí. O presidente da Ferj, Rubens Lopes, aproveitou a realização do arbitral que sorteou a tabela do Carioca-2018 para contar aos clubes a possibilidade – que hoje ainda é remota – de usar árbitro de vídeo nos jogos decisivos do Carioca, leia-se semifinais e final do Estadual. A Ferj não trata a questão como definitiva por causa do custo e da operacionalização. A comissão de arbitragem da Ferj defende o uso da tecnologia, mas a entidade ainda precisa avançar na busca de meios de financiamento do projeto.
De acordo com a coluna De Prima, do portal Lancenet, a Ferj usa a estimativa de despesa por jogo feita pela CBF para ter como cenário uma projeção gasto de R$ 3 milhões se fosse usar em toda a competição, mas financeiramente isso é inviável já para 2018 sem um aporte externo, seja de clubes ou da própria CBF. No arbitral, os dirigentes se mostraram contrários à ideia de assumirem mais esse custo. Falando nisso, um projeto entra em pauta hoje na Alerj: o texto prevê obrigatoriedade de árbitro de vídeo nas competições organizadas pela Ferj.