Se hoje é profissional e titular no Fluminense, Léo precisou se sacrificar muito na infância para atingir tal objetivo. O lateral-esquerdo lembra das dificuldades nos tempos da base em Xerém, quando precisava madrugar para chegar aos treinamentos.
– Eu acordava todo dia 4h30, 5h da manhã. Era uma hora e pouco de ônibus. Foi uma infância um pouco sofrida, mas hoje tenho de me alegrar – recorda.
Para poder ir aos treinamentos, Léo contou muito também com a ajuda do irmão Renato, que trabalha como barbeiro. Ele sempre separava de R$ 25 a R$ 35 (à época o corte de cabelo custava R$ 2) para garantir a ida do lateral-esquerdo a Xerém.