Há três anos, Henrique Dourado passou a ser conhecido com o Ceifador após festejar um gol com o gesto característico. A ideia de uma comemoração diferenciada já estava na cabeça, mas ela aconteceu por acaso.
– Em 2014, na época da minha passagem pelo Palmeiras, tinha um amigo meu, João Paulo, está na Tailândia, falou para eu inventar alguma coisa. O Barcos tinha o Pirata. Aí num jogo contra o Sampaio Correa, fiz o gesto, mas não esperava que fosse pegar. A torcida começou a me chamar de ceifador e pegou. Foi espontâneo, na hora, natural. Se eu te falar o porquê, não sei explicar – disse o camisa 9 do Fluminense