Superliga Feminina de Vôlei altera sistema de disputa

Fluminense participa do campeonato

A Confederação Brasileira de Vôlei – CBV definiu alguns detalhes que alteram o sistema de disputa da próxima temporada da Superliga Feminina. No último dia 31, representantes de nove clubes participaram do encontro no Rio de Janeiro (RJ). Na reunião também participaram o diretor executivo da entidade, Radamés Lattari, o diretor de marketing, Douglas Jorge, o superintendente da Superliga, Renato D’Ávila e a gerente de competições de quadra, Cilda D’Angelis.

As principais decisões foram tomadas em relação aos playoffs da competição, que tem data prevista para início no dia 13 de outubro. Assim como no campeonato masculino, as quartas de final serão disputadas em série de melhor de três, as semifinais em melhor de cinco e a decisão em duas partidas, com a possibilidade de realização do Golden Set, em caso de empate.  A fórmula de disputa da fase regular continua com os 12 times participantes que se enfrentam entre si em dois turnos. Os oito melhores avançam para a fase seguinte. No encontro também ficou definido que será utilizado sistema de desafio, ainda a ser definido, a partir das semifinais.

 
 
 

Os três parceiros de transmissão: Rede Globo, RedeTV e SporTV, estão mantidos para esta temporada.

Além do Fluminense, SESC-RJ, Vôlei Nestlé (SP), Dentil/Praia Clube (MG), Camponesa/Minas (MG), Vôlei Bauru (SP), BRB/Brasília Vôlei (DF), Pinheiros (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) e Rio do Sul (SC), que são os 10 melhores da última edição, competem no naipe feminino. Completam a lista o Hinode Barueri (SP), campeão da Superliga B feminina 2017 e SESI-SP, campeão da Taça Ouro feminina.