JÚLIO CÉSAR – Nota: 5,5
– Saiu duas vezes do gol e não fez nenhuma grande defesa. Não teve culpa no gol que sofreu.
RENATO – Nota: 4,5
– Pouco participativo no ataque, mesmo sem comprometer defensivamente. Parece meio perdido no elenco.
(MATHEUS NORTON) – Nota: 5,5
– Entrou melhor do que Renato, aparecendo mais no setor ofensivo, buscando jogadas de bolas alçadas na área.
HENRIQUE – Nota: 6,0
– Perdeu apenas uma bola crucial: a disputa aérea que deu origem ao gol do Corinthians, através do cabeceio de Balbuena. Saiu algumas vezes para o ataque, tentando contribuir com a equipe e se antecipou, em momentos importantes, nos ataques corintianos.
FRAZAN – Nota: 6,0
– Melhor participação desde que entrou na equipe. Conseguiu, ao lado de Henrique, bloquear boa parte dos avanços ofensivos do Corinthians.
LÉO – Nota: 6,0
– Consistente na defesa e participativo, mesmo não tão efetivo, no setor de ataque. Vem melhorando nos últimos jogos.
MARLON FREITAS – Nota: 5,5
– Quando chega, chega mesmo! Firme nas jogadas, é um desconstrutor nato. Foi assim frente ao Corinthians, apesar das faltas desnecessárias. Peca quando tenta algo além disso.
(MATHEUS ALESSANDRO) – Nota: 5,0
– Aumentou a velocidade, o número de firulas da equipe, mas não modificou o cenário do jogo, tampouco criou alguma jogada de perigo.
OREJUELA – Nota: 5,0
– Um no meio da multidão. Deixou de ser o encanto que era no Equador para fazer a medida certa de um feijão com arroz sem tempero no Brasil, provavelmente prejudicado pelo posicionamento em campo.
WENDEL – Nota: 5,5
– Revezou a distribuição do jogo com Scarpa, mas não conseguiu participar tanto dos lances ofensivos.
GUSTAVO SCARPA – Nota: 6,5
– Apareceu um pouco mais do que o Wendel, sobretudo por tentar jogadas mais verticais. Acertou um chute na trave e sempre buscou jogadas visando o ataque.
RICHARLISON – Nota: 6,5
– Se teve alguém que se permitiu ousar e arriscar o jogo inteiro, este alguém foi o atacante. Se não dava na base da técnica, tentava na força. Faltou alguém mais inspirado para atuar ao lado dele.
HENRIQUE DOURADO – Nota: 4,0
– Se a bola não chega, não tem como o centroavante empurrar para as redes. Preso na armadilha do Corinthians, apareceu mais no vídeo tentando recuperar a bola do adversário do que em alguma condição clara para contribuir com o que faz de melhor.
(PEU) – Nota: 6,0
– Grata surpresa. Em pouco mais de 10 minutos, ganhou duas no alto e quase fez o gol de empate do Fluminense. Boas credenciais.
ABEL BRAGA – Nota: 5,5
– Vai cobrar o quê do treinador? Ele olha para o banco e vê praticamente nenhuma opção para mudar o jogo. Escala o que, em teoria, é o melhor. Fez o time ter paciência o primeiro tempo inteiro e depois viu a equipe se perdendo um pouco na etapa complementar. Poderia ter sido mais ousada, começando com o Marcos Jr. no lugar de Marlon Freitas, atuando na linha central da intermediária, se aproximando de Henrique Dourado.