O sucesso dos jogadores formados em casa no Fluminense faz o projeto Guerreirinhos também crescer. Para se ter uma ideia, no fim de 2014, eram 4.800 alunos nas escolinhas oficiais do clube. De lá para cá, surgiram nomes no time profissional como Kenedy, Marlon, Scarpa, Gerson e Wendel. O número de garotos já chegou a 6 mil, um crescimento de 25%.
Essa tendência é acompanhada pelo número de unidades. Se em 2012 eram 20, hoje são 58, em 11 estados brasileiros, no Chile e no Paraguai.
– Muitos pais sempre perguntam quando é que o filho deles vai fazer teste em Xerém. A gente sempre explica que eles não precisam fazer testes, porque, em tese, já estão em Xerém – conta André Medeiros, coordenador do projeto Guerreirinhos.