Aos 24 anos, Reginaldo, enfim, tem uma sequência de jogos nos profissionais do Fluminense. Revelado em Xerém, foi emprestado seis vezes, inclusive para fora do país, e não reclamou de, em outro momento, não ter sido utilizado.
– Quando cheguei aqui, no início de 2011, a ficha não tinha caído, pela minha história, de estar num clube grande. Tive oportunidade de fazer coletivas no profissional, atuar ao lado de grandes jogadores que via pela televisão. Quando estourei a carreira no júnior, todos sonham em subir direto para os profissionais. Não aconteceu, vieram os empréstimos e dou muito valor a isso. Com essa rodagem pude aprender muito, ganhei experiência. Joguei em clubes bons, ruins, uma experiência boa fora do país, coloquei o inglês em prática, culturas diferentes. E hoje vejo que valeu a pena esses empréstimos – disse.