Sem dinheiro para se reforçar, o Fluminense, segundo palavras do presidente, Pedro Abad, e do vice de futebol, Fernando Veiga, apostará em jogadores formados na base, outros que voltam de empréstimos e alguns que estão no projeto Samorin, da Eslováquia. A dúvida que fica é: eles serão o suficiente para elevar o nível do time no Brasileiro e Sul-Americana?
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Visando Brasileiro e Sul-Americana, atletas da base, Samorin e emprestados darão conta do recado como reforços?